Curitiba tem quatro locais que emitem certificado internacional de vacina
Curitiba tem quatro locais que emitem o Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia, para viajantes que pretendem ir a países que exigem o documento por causa da febre amarela. No Paraná, ao todo, são 13 pontos. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária oferece o certificado nas fronteiras de Foz do Iguaçu e de Guaíra, nos aeroportos de Curitiba e de Maringá e no Porto de Paranaguá.
Também se pode obter o documento na Secretaria Municipal de Saúde de Londrina e em sete clínicas privadas: três em Curitiba, e uma em Foz, Cascavel, Rolândia e Maringá. A lista completa está disponível no site http://www.anvisa.gov.br/viajante.
Autoridades de 130 países, a grande maioria em zonas tropicais da África, da Ásia ou da América Latina, podem barrar viajantes brasileiros que não apresentem o Certificado Internacional de Vacinação. O documento emitido pela Vigilância Sanitária comprova a imunização.
Nem todos os países da lista vinham pedindo o documento, mas as regras têm endurecido após o surto de febre amarela registrado no Brasil desde 2016, especialmente na região Sudeste. Na última terça-feira, por exemplo, o governo do Paraguai emitiu uma resolução exigindo o certificado de “viajantes nacionais (paraguaios) ou estrangeiros que se dirijam ou venham dos Estados do Brasil considerados zonas de risco: Bahia, Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo”.
A regra vale também para quem esteve em um destes locais, mesmo que em escala aérea. Na América do Sul, Paraguai, Bolívia e Colômbia pedem o documento, segundo a Organização Mundial da Saúde. Até o momento, paranaenses que cruzem a fronteira paraguaia diretamente estão livres da obrigação.