Adiado julgamento do recurso para evitar júri popular de envolvidos na morte de fiscal de combustíveis

 Adiado julgamento do recurso para evitar júri popular de envolvidos na morte de fiscal de combustíveis

(Foto: Reprodução/Facebook)

Foi adiado para o dia 14 de março o julgamento do recurso que tenta evitar o júri popular para os envolvidos na morte do fiscal de combustíveis, Fabrizzio Machado da Silva. O desembargador Antônio Loyola pediu vista do processo ontem (21) após manifestações da defesa e da acusação, em sessão do Tribunal de Justiça.

Os advogados do empresário Onildo Chaves de Córdova e de Patrick Leandro tentam evitar que o caso seja decidido pelo Tribunal do Júri. Dono de postos de combustíveis, Onildo é acusado de ter oferecido uma quantia entre R$ 20 mil e R$ 35 mil para Patrick assassinar Fabrizzio. O auditor fiscal era responsável por operações de fiscalização que interditaram pelo menos três postos controlados pelo empresário. O crime aconteceu em março de 2017.

A polícia chegou a prender Onildo, mas ele conseguiu a liberdade mediante o uso de tornozeleira eletrônica. Ele sempre negou as acusações. Um homem apontado como intermediador no crime também responde ao processo em liberdade. Os outros dois réus: o atirador e o coautor permanecem detidos.

Reportagem: Alexandra Fernandes/ Angelo Sfair/ Ricardo Pereira

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