Caso Albari Ferreira segue sem resposta

Dois anos depois do desaparecimento de um dos fotógrafos mais famosos de Curitiba, Albari Ferreira, as vítimas do profissional ainda esperam uma resposta da polícia. Ele sumiu com as fotos e vídeos de pelo menos 200 clientes, principalmente noivas. O caso ocorreu em junho de 2010. Quando a polícia chegou ao escritório de Albari Ferreira, no Alto da XV, encontrou o local vazio. Alguns álbuns de fotografia e CDs foram abandonados na calçada. Na época, funcionários de uma loja de aluguel de roupas de casamento recolheram o material para separar e entregar às pessoas que procuravam as gravações. Uma das vítimas é a pedagoga Sandra di Grassi. Ela conta que conseguiu recuperar as fotos do casamento dela, que foi no início de 2010, mas mesmo assim ficou no prejuízo.

Depois de tanto tempo sem solução para o caso, ela diz que já perdeu as esperanças de que o fotógrafo seja punido.

O caso é investigado pela Delegacia de Crimes Contra a Economia e Defesa do Consumidor de Curitiba, que informou que as vítimas já foram ouvidas e o inquérito foi enviado para a justiça na semana passada. A delegacia não confirmou se as investigações foram encerradas ou se será preciso continuar a apuração do caso antes de finalizar o inquérito. O fotógrafo chegou a ter a prisão preventiva decretada, em 2010. Se condenado pelo crime de estelionato, ele pode pegar até cinco anos de prisão e pagar uma multa.

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