O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Curitiba e Região emitiu nota, nesta quarta-feira (14), lamentando a morte da técnica de enfermagem Franciele Cordeiro, de 28 anos. Ela foi assassinada, no dia anterior, pelo soldado da Polícia Militar, Dyegho Henrique Almeida da Silva, com quem ela teve um relacionamento. Depois de matar a ex-companheira, o PM se matou. Franciele foi assassinada na frente da filha, de 11 anos.

O Sindicato que representa a categoria diz que Franciele foi “assassinada covardemente pelo seu ex companheiro”, “sendo mais uma na estatística de feminicídio”. A entidade “reafirma o repúdio contra toda e qualquer violência, intolerância e preconceito, em especial contra as mulheres”. O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde lembra que a categoria “é composta em sua maioria por mulheres, sendo vítimas de violências, abusos e mortes constantes”.

A categoria defende que é preciso “combater esta realidade que assombra diariamente a vida das mulheres de todo nosso Brasil”. A nota ainda deixa os “sinceros sentimentos aos familiares da Franciele, mais uma vez lamentamos a perda desta profissional da enfermagem”.

Nota de Pesar

O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Curitiba e Região, SINDESC, lamenta com profundo pesar a morte da Técnica de Enfermagem, Franciele Cordeiro, 28, assassinada covardemente pelo seu ex companheiro, na noite de 13/09 em Curitiba, sendo mais uma na estatística de feminicídio. O SINDESC reafirma o repúdio contra toda e qualquer violência, intolerância e preconceito, em especial contra as mulheres. Nossa categoria é composta em sua maioria por mulheres, sendo vítimas de violências, abusos e mortes constantes. Precisamos combater esta realidade que assombra diariamente a vida das mulheres de todo nosso Brasil. Nossos sinceros sentimentos aos familiares da Franciele, mais uma vez lamentamos a perda desta profissional da enfermagem.

Fonte: SINDESC