Crime das esmeraldas: julgamento deve terminar nesta quinta-feira
Julgamento deve ser concluído nesta quinta-feira, no segundo dia de júri
O júri do empresário acusado de ordenar a morte de um advogado e do segurança dele, por conta de um desacordo comercial em uma negociação de pedras preciosas, deve acabar ainda nesta quinta-feira (29). A dívida era de R$ 480 mil. Além de Bruno Ramos Caetano, também estão no banco dos réus os atiradores Ilson e André Bueno de Souza, irmãos, que mataram o advogado Igor Kalluf e o amigo dele, Henrique Neto, que trabalhava como motoboy, mas, que no dia da negociação, teria ido ao local como segurança de Igor.
O julgamento começou na quarta-feira (28) de manhã e teve 14 horas de duração no primeiro dia. Foram ouvidas todas as testemunhas e os três interrogatórios previstos foram realizados. A sessão foi encerrada perto da 1 hora da manhã.
As defesas, tanto de Bruno quanto de Ilson e André, negam que tenha havido uma contratação para a morte das vítimas. Alegam, ainda, que os tiros foram disparados em um momento de desentendimento entre as partes, mas que isso não havia sido planejado. O crime aconteceu dentro da loja de conveniências de um posto de combustíveis na região central de Curitiba.