O protocolo da rede curitibana de proteção à criança e ao adolescente foi atualizado pela quarta vez, nesta quinta-feira (13). A capital paranaense registra, em média, seis mil casos de violência por ano. O documento, criado em 2002, dá diretrizes e embasamento teórico para fortalecer o trabalho de prevenção e garantir o atendimento às vítimas.

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A diretora de Proteção Social Especial da Fundação de Ação Social, Tatiana Possa, destaca que o novo material considera a realidade pós pandemia.

O material é distribuído entre as redes pública e privada que envolvem o atendimento ao público de crianças ou adolescentes. A diretora lembra que, ao perceber um caso de violência, a notificação da rede de proteção é uma prática obrigatória.

Casos de violência contra crianças e adolescentes podem ser denunciados por meio do canal 156, via telefone ou aplicativo, para acionar a Rede de Proteção.

Reportagem: Larissa Biscaia.