Defesa de empreiteiro Léo Pinheiro pede que ele seja beneficiado em grau máximo por conta da delação

 Defesa de empreiteiro Léo Pinheiro pede que ele seja beneficiado em grau máximo por conta da delação

Foto: Justiça Federal/Reprodução

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As defesas de todos os réus do processo envolvendo o Sítio de Atibaia entregaram as alegações finais da ação nesta segunda-feira (07). Além da defesa do ex-presidente Lula – principal personagem da ação – que pede a absolvição do réu por insuficiência de provas – quem também apresentou os últimos argumentos do processo foram os advogados  do ex-presidente da empreiteira OAS, Léo Pinheiro, delator já condenado na Lava Jato.

Os advogados pedem que a colaboração do delator seja reconhecida e que, por isso, ele seja beneficiado em grau máximo. Nas alegações, a defesa reitera que o empreiteiro teria bancado obras no sítio como propina a Lula e que o empresário relatou em interrogatório todas as despesas da OAS com as reformas no imóvel.

Segundo o delator, os gastos eram abatidos de uma conta corrente de vantagens indevidas ligadas a contratos da Petrobras cuja responsabilidade era do ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto. Para a defesa de Léo Pinheiro, a colaboração foi efetiva e o delator deve ser beneficiado com o relaxamento da pena, conforme previsto nas Leis Federais que pautam a delação premiada.

Reportagem: Juliana Goss

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