Equipamentos reforçam fiscalização para recuperar pistolas de Batalhão
Ausência das armas foi identificada durante uma inspeção, domingo à tarde (17), em Cascavel
Novos equipamentos foram deslocados para a região Oeste do Paraná, segundo nota da Brigada de Infantaria, divulgada na noite desta terça-feira (19), para aumentar a capacidade de monitoramento da faixa de fronteira.
A estrutura reforça os trabalhos da Operação Ágata, na tentativa de recuperar as nove pistolas que desapareceram da Reserva de Armamento do 33º Batalhão de Infantaria Mecanizado, em Cascavel. A nota não esclarece quais equipamentos são usados, mas classifica o material como “tecnológico”.
A ausência das armas foi identificada durante uma inspeção, domingo à tarde (17). Na noite desta terça-feira (19), a Brigada de Infantaria disse que cerca de mil e 600 militares participam da Operação Ágata. O grupo faz ações de bloqueio e controle de estradas, patrulhamento em rodovias, revista de pessoas, de veículos e embarcações.
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A Brigada de Infantaria diz que também foi ativado um Centro de Operações, integrado com os Órgãos de Segurança Pública. Um Inquérito Policial Militar apura as circunstâncias do desaparecimento das pistolas nove milímetros, mas que corre em sigilo para não atrapalhar as investigações.
A nota diz que a 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada considera o episódio “inaceitável” e que os autores vão ser responsabilizados. A promessa é que “tudo está sendo investigado e os crimes apurados serão tratados na forma da lei”.
Foto: Reprodução/Tarobá
Informações: Cleverson Bravo