Instituto Laura Fressato deve ampliar a tecnologia na saúde em hospitais públicos e filantrópicos

 Instituto Laura Fressato deve ampliar a tecnologia na saúde em hospitais públicos e filantrópicos

(Foto: divulgação)

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A história do pai que decidiu criar um robô para ajudar no diagnóstico de infecção hospitalar depois de perder a filha para a enfermidade já se tornou conhecida e agora a boa notícia é que as ações serão ampliadas. O robô batizado com o mesmo nome da menina, Laura, é usado hoje como projeto piloto em 13 hospitais em 3 estados brasileiros e tem contribuído para descobrir em menos de 4 segundos a sepse – infecção generalizada.

O pai, o arquiteto Jacson Fressato, que desenvolveu o software, inaugura amanhã o Instituto Laura Fressato. A organização sem fins lucrativos terá atuação nacional na área de tecnologia para a saúde.

Jacson explica que o lançamento representa uma evolução do projeto Robô Laura para levar tecnologia de ponta, eficiente e acessível ao maior número de hospitais públicos e filantrópicos do Brasil.

Jacson perdeu a filha Laura prematura, depois de ficar internada por 18 dias em hospitais de Curitiba. Ela teve infecção generalizada. Depois disso, para tentar ajudar outras pessoas, o arquiteto criou um software que identifica os primeiros sinais de sepse em pacientes internados. A partir disso, o robô emite um alerta a equipe médica.

O diagnóstico da filha de Jacson levou mais de 3 horas para ser feito. Com o uso do robô isso leva 3.8 segundos.

O Instituto Laura Fressatto será inaugurado amanhã (06), às 10 da manhã, no salão social do Hospital Nossa Senhora das Graças, em Curitiba.

Reportagem: Juliana Goss

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