Inteligência emocional: como melhorar as relações de trabalho com assertividade

Com 70 das mil maiores empresas do país, não é de hoje que o Paraná e as companhias instaladas aqui chamam a atenção do mercado. Juntas, essas companhias tiveram uma receita líquida de quase R$ 140 bilhões  em 2016, com a Copel na melhor colocação do Estado segundo no ranking do jornal Valor Econômico. A receita da empresa, que é mista, foi de R$ 13 bilhões no ano passado.

Em um cenário assim, os empreendimentos exigem cada vez mais das equipes. E, para sobreviver à pressão do dia a dia, mais do que um bom currículo, é preciso ter muito ‘jogo de cintura’, ou, em um termo mais apropriado, inteligência emocional. É o que explica o coach de carreiras Edinho Barbosa.

Na prática, a inteligência emocional, ou social, ajuda as pessoas a conviverem melhor entre si. E a boa notícia é que, por ser uma competência, é uma forma de agir que pode ser aprendida e desenvolvida ao longo da vida e da carreira.

Em outras palavras, a inteligência emocional é a capacidade de um indivíduo conviver com outras pessoas que pensam de forma diferente aceitando essas distinções. Não se trata de ser forçado a isso ou fingir concordar, mas entender e respeitar, agregando esse aspecto às demais competências profissionais.

Ainda conforme o coach de carreiras, a questão da inteligência emocional não tem relação com a geografia, mas com equilíbrio e investimento. Isso porque as empresas que já atuam dentro de uma cultura de desenvolvimento tendem a se preocupar mais com esse aspecto que é o que determina um ambiente de relacionamento saudável e produtivo.

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