Já dura três horas o depoimento sobre a operação em um cassino

Já chega a três horas o depoimento de um dos policiais envolvidos na operação que desmanchou um cassino ilegal em uma mansão, no bairro Parolin, no fim de janeiro. Ele presta esclarecimentos da Corregedoria da Polícia Civil. A ação foi considerada ilegal porque foi feita sem a autorização do comando da polícia. Na época, o delegado geral da Polícia Civil, Marcos Vinicius Michelotto, considerou a operação como uma ação de milícias. 40 máquinas caça-níquel foram apreendidas e três pessoas foram detidas para prestar esclarecimentos. Desde então, os policiais envolvidos no caso respondem a um processo na Corregedoria da corporação. Pelo menos quatro policiais já foram ouvidos. Um dos integrantes do Sindicato dos Investigadores de Polícia, Roberto Ramires Pereira, defende que todos os processos devem ser extintos, porque a ação foi legal.
Depois da operação, três policiais foram transferidos. Dois deles trabalhavam em Curitiba e foram mandados para municípios da Região Metropolitana. Semanas depois, a medida foi revogada e os policiais voltaram a trabalhar na capital. Roberto Ramires considera que as transferências foram uma forma de retaliação.A ação que fechou uma mansão onde funcionava o cassino legal foi feita durante a madrugada e não teve a presença de delegados.

 

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