Laudo do IML da professora que denunciou motorista do Uber confirma que houve relação sexual
Foi divulgado nesta quinta-feira o laudo do Instituto Médico Legal do caso da professora Amanda Goulart, de 27 anos, que denunciou um motorista do aplicativo Uber de abuso sexual. O crime teria acontecido na madrugada do dia 30 de outubro, no Água Verde. Segundo o advogado da professora, Edson Facchi, o laudo comprova que houve conjunção carnal, além de confirmar que a jovem era virgem.
No entanto, o laudo ainda não foi anexado ao inquérito policial. Para que o caso seja concluído, a defesa precisa aguardar as imagens das câmeras de segurança e outros exames requeridos.
Segundo o depoimento da professora, ela teria solicitado uma corrida por volta das duas horas da manhã. Amanda estaria alcoolizada e o condutor se aproveitou da vulnerabilidade dela.
Ela afirma que estava em uma comemoração com amigos e que optou por não dirigir depois de beber. Após a acusação, o motorista foi banido do aplicativo Uber. O inquérito foi instaurado pela Polícia Civil e o prazo para a conclusão ainda não foi encerrado.