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Luccas Abagge é morto pela polícia

Filho de Beatriz Abagge somava condenações e ocorrências policiais nos últimos anos

 Luccas Abagge é morto pela polícia

Foto: Reprodução

Deve ser enterrado hoje (segunda, 12) à tarde o corpo de Luccas Abagge, 32 anos, morto no último final de semana. O filho de Beatriz Abagge – uma das condenadas pela morte do menino Evandro Ramos Caetano, em Guaratuba, no litoral do Paraná, foi morto pela polícia no Mato Grosso do Sul. Foi no último sábado (10) em Fátima do Sul. Segundo a polícia, Luccas estava escondido em uma casa desde que fugiu, no começo de setembro, da Penitenciária Estadual de Dourados. Ele teria sido flagrado durante um furto e atirado contra a equipe policial.

Abagge foi preso no Mato Grosso do Sul em junho deste ano ao entrar no Brasil por Ponta Porã, fronteira com o Paraguai, com documentos falsos com o nome de Evandro Oliveira Ribeiro. Ao verificarem o sistema, os policiais localizaram um mandado de prisão em aberto. Em julho de 2019 ele foi condenado a 32 anos de prisão por homicídio qualificado e tentativa de homicídio por matar um adolescente a tiros. Em janeiro de 2019, ele havia sido condenado a 54 anos por outro homicídio, que aconteceu em julho de 2016. Beatriz Abbage foi uma das condenadas pela morte do menino Evandro, ocorrida em 1992, em Guaratuba, litoral do estado. O motivo é que o assassinato da criança teria acontecido como forma de sacrifício num ritual de magia para alavancar a carreira política de Aldo Abagge, então prefeito da cidade, e pai de Beatriz.

Em 2011, Beatriz Abagge foi condenada pelo Segundo Tribunal do Júri de Curitiba a 21 anos e quatro meses de prisão, pela morte do menino, em abril de 1992. Em 2016, o Tribunal de Justiça do Paraná concedeu perdão de pena para Beatriz, após cinco anos de prisão. Inicialmente, os sete acusados confessaram o crime e foram condenados. Mas, depois, alegaram que as declarações foram dadas mediante tortura. No começo de 2022, Beatriz Abagge recebeu um pedido oficial de desculpas do governo estadual. O Estado definiu como “indesculpáveis” as acusações sofridas à época da investigação do caso, relacionadas à pratica de tortura cometida por agentes públicos.

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felipe.costa

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