Com mais de 950 missões, o Projeto Falcão,  do Batalhão de Operações  Aéreas  (BPBOA), completa um ano de operação no Paraná. Desde 2023, as aeronaves Robinson 66, conhecidas como Falcão 12 e Falcão 13, equipadas com alta tecnologia, se tornaram ferramenta essencial na prevenção e no combate ao crime no Paraná, atuando em centenas de missões, incluindo a interceptação de veículos envolvidos com o tráfico de drogas e contrabando, além do apoio em operações conjuntas com outras forças de segurança.

Um dos focos é potencializar as operações policiais nas áreas de fronteira do Oeste do Estado para inibir e combater o tráfico de drogas, contrabando e os roubos na região. A tecnologiados helicópteros inclui câmeras termais e sistemas de comunicação de última geração. As aeronaves são operadas pelo BPMOA, em apoio a outras unidades policiais do Paraná, como a Polícia Civil, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Receita Federal. Segundo a polícia, o uso dos helicópteros aumenta a eficácia das operações, especialmente em áreas de difícil acesso ou em situações que exigem um monitoramento aéreo preciso. Permitem uma resposta rápida e coordenada, ampliando a capacidade de operação das forças de segurança.

Entre os destaques do Projeto Falcão está a Operação Loanda realizada em conjunto com a Polícia Federal, a aeronave Falcão 12 ajudou, por meio da câmera termal, na localização e acompanhamento de um helicóptero carregado com drogas, resultando na apreensão de 243 kg de substância análoga à pasta base de cocaína. Além disso, o Falcão participou de missões no Rio Grande do Sul, em apoio aos atendimentos demandados pela catástrofe causada pelas enchentes, auxiliando no policiamento e prevenção de saques.

Informações: Marlon Santiago, com AEN/PR. Foto: Gilson Abreu /Aen