A Universidade Federal do Rio de Janeiro calcula que 6 milhões de pessoas no país vão ter aumento acumulado nos planos de saúde. O reajuste inclui a taxa anual aprovada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) na última semana, que foi de 15,5% nos contratos individuais ou familiares, e a taxa de reajuste por faixa etária permitida até os 59 anos.

No acumulado, a advogada Melissa Kanda, especialista em Direito Médico e à saúde explica que as mensalidades podem chegar a aproximadamente o dobro do valor atual em alguns casos.

Em caso de dificuldade de pagamento, a advogada indica mudar as características do plano, diminuir a área de abrangência, passar para um plano de enfermaria ou de coparticipação. Além disso, também é possível migrar de operadora sem passar pelo período da carência, como conta a advogada.

Para a portabilidade não há limitação entre os tipos de plano, o cliente pode ir de um plano individual a outro coletivo ou empresarial.

Reportagem: Amanda Yargas.