2 a cada 100 crianças precisam de traqueostomia após intubação
A falta de conhecimentos e acompanhamento de um médico é um problema comum
Estima-se que duas a cada 100 crianças que foram submetidas à intubação orotraqueal prolongada necessitam de traqueostomia, a maioria com idade inferior a um ano. Após a alta hospitalar, a falta de destinos para o devido acompanhamento do bebê é um problema comum.
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A traqueostomia é um procedimento com o objetivo de facilitar a passagem do ar até os pulmões. Durante a cirurgia é feito uma abertura na região da traquéia, que será instalada uma cânula para facilitar a respiração.
Um número que também preocupa é a taxa de mortalidade em razão da traqueostomia, girando em torno de 0% e 5,9%.
O otorrinopediatra Fabiano Gavazzoni, detalha a importância de saber o que é a traqueostomia e o acompanhamento que é necessário para as crianças que a recebem.
O Hospital Pequeno Príncipe promove um evento para este sábado (25), voltado para pais, responsáveis e profissionais sobre o cuidado com crianças traqueostomizadas. O encontro ocorre das 9h às 11:30h.
Para garantir a presença é necessário entrar em contato com o e-mail [email protected] ou enviar uma mensagem para o número (41) 98884-2378.
Reportagem: Fred Fiandanese, com supervisão de Cleverson Bravo