O corte será em gastos com água, luz, telefone, combustível, materiais, diárias, horas extras e adicionais pagos a funcionários por serviços extraordinários. O decreto é do dia 19 de outubro e entra em vigor a partir do dia primeiro de novembro. Para o deputado Tadeu Veneri (PT) o corte demonstra a falta de planejamento do governo e pode inclusive barrar a contratação de professores universitários, agentes penitenciários e policiais militares.No entanto, o líder do governo na Casa, deputado Ademar Traiano (PSDB), garante que o corte é apenas de gastos supérfluos.O decreto é assinado pelo governador Beto Richa e pelo secretário-chefe da Casa Civil Luiz Eduardo Sebastiani. A Secretaria de Administração vai acompanhar o cumprimento da norma e pode inclusive tomar medidas contra secretarias que descumprirem o decreto.