Clima seco aumenta riscos de incêndios florestais

Foto: IAP

Os meses de julho e agosto são os que mais registram incêndios em vegetações urbanas e florestais no Paraná. As geadas mais frequentes somadas a falta de chuva, são os principais motivos para o aumento de ocorrências. De acordo com um levantamento do Corpo de Bombeiros, só neste mês foram mil e treze incêndios no Estado, com um ferido e sem mortes. Antes, o mês com mais ocorrências era março, como 549 casos. Em 2016 foram atendidas 10 mil e setecentas ocorrências de incêndios ambientais no Paraná, com oito feridos. Já neste ano são pouco mais de três mil e 500 incêndios. Segundo o presidente do IAP, Tarcísio Mossato, esse é o período de alerta, já que pequenas atitudes, como colocar fogo em uma área de vegetação, podem causar grandes prejuízos.

De acordo com o subchefe da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil, tenente Marcos Vidal, a população deve tomar alguns cuidados para evitar danos ao meio ambiente e riscos aos moradores.

Provocar incêndios em vegetação nativa sem a devida autorização é crime ambiental. O dono do terreno ou a pessoa responsável por provocar as chamas pode sofrer as sanções previstas na Lei de Crimes Ambientais e receber multas que variam de acordo com a área queimada.

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