Quiet Quitting desafia líderes do futuro
Os jovens são os mais afetados e uma das alternativas é buscar inovar
O fenômeno mundial Quiet Quitting, conhecido como “fazer o mínimo do mínimo”, desafia muitas empresas e colaboradores. A insatisfação no ambiente de trabalho varia de perfil para perfil, mas tecnologias ajudam a prevenir esse tipo de problema.
Segundo o fundador e Ceo da Selecty, Márcio Monson, o fenômeno é, muitas vezes, um manifesto de insatisfação.
“Em alguns casos é um efeito colateral de uma vivência passada de Síndrome de Burnout, causado pelo excesso de atribuições; o quiet quitting é fazer o mínimo necessário, como uma forma de demonstrar insatisfação. Não é o caminho adequado. O melhor é sentar e conversar e, com franqueza, expor qual é a insatisfação”, reforça.
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Ainda de acordo com a plataforma, a origem do quiet quitting está em uma incompatibilidade entre o perfil do colaborador e o ambiente de trabalho e cultura da empresa.
Os jovens são os mais afetados e uma das alternativas é buscar inovar.
“A tecnologia pode garantir esse match entre empresa e candidato. Softwares de ATS fornecem elementos que cruzam dados profissionais e comportamentais do candidato com as informações da vaga, promovendo processos seletivos estruturados, assertivos e ágeis”, finaliza o ceo.