MON tem programa de inclusão para neurodivergentes e PCDs
Intenção é democratizar o espaço e promover o acesso à cultura a todos os públicos
O Museu Oscar Niemeyer (MON) desenvolveu um programa voltado à ampliar a visitação e participação de pessoas com deficiência e neurodivergentes às suas atividades e exposições. A diretora-presidente do MON, Juliana Vosnika, aponta que a proposta quer democratizar o espaço e promover o acesso à cultura a todos os públicos.
Neste mês, a instituição também promoveu a primeira oficina para o público autista, de grafite e estêncil, ministrada pelo artista curitibano Fúlvio Pacheco, que também é autista.
Segundo a diretora, o MON já tem uma estrutura especial para as pessoas do espectro.
O atendimento especial pode ser solicitado na entrada do museu ou na bilheteria. Para pessoas cegas ou com baixa-visão, o programa conta com legendas em Braille, maquete tátil, audioguia, esculturas originais e réplicas em miniatura. O MON para Todos oferece ainda atividades realizadas em Libras para pessoas surdas. No caso de deficiência visual ou auditiva, é possível também pedir acompanhamento, a disponibilidade deve ser consultado por email: Pessoas com deficiências visuais e pessoas surdas devem verificar disponibilidade de agendamento pelo e-mail [email protected]
Reportagem Amanda Yargas