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Terapia ocupacional ajuda na autonomia de pacientes de Parkinson

Doença é a segunda condição neurodegenerativa mais frequente em idosos

 Terapia ocupacional ajuda na autonomia de pacientes de Parkinson

Foto: Arquivo/Feas-SMCS

Em Curitiba, 3 mil e 500 pessoas estão cadastradas na Associação Paranaense de Parkinson como portadoras da doença. Esta é a segunda doença neurodegenerativa que mais afeta os idosos, atrás apenas do Alzheimer. Apesar de ser conhecida pelos tremores característicos, o Parkinson afeta também o estado psicológico do paciente.

Em muitos casos, a pandemia agravou ou acelerou o aparecimento da doença. Agora, é preciso ajudar os idosos a retomar, na medida do possível, as atividades do dia a dia, como avalia a terapeuta ocupacional Syomara Cristina Szmidziuk.

Para além dessa vivência comunitária, é preciso focar na autonomia do paciente. A terapia ocupacional trabalha as habilidades motoras funcionais para que o próprio paciente tome as suas decisões e realize suas atividades. E isso inclui a orientação aos familiares e cuidadores também, que precisam de paciência e não podem fazer pela pessoa que sofre com a doença aquilo que ela tem condições de fazer sozinha.

Veja mais:

Em Curitiba, desde o ano passado, o programa Saúde Em Casa dispõe de terapeutas ocupacionais para o atendimento de pacientes, especialmente aqueles com lesões neurológicas e doenças neurodegenerativas, como é o caso do Parkinson.

Reportagem: Amanda Yargas

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Izabella Machado

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