O município de Morretes, no litoral paranaense, ganhou o Museu do Malutrom, que conta a história do clube de futebol criado na década de 90. A inauguração foi no último sábado (10), em Porto de Cima.

No museu, por exemplo, estão troféus, fotos antigas e mais atuais, faixas, camisas nacionais e internacionais, além do troféu da Copa João Havelange – Campeão Brasileiro da Série C. Também estão módulos verde e branco, entre inúmeras lembranças conquistadas desde a escolinha do Malutrom em décadas passadas, que teve seu auge com centenas de alunos – muitos de projetos sociais, até das categorias de base e profissional do clube.

A ideia do museu partiu do fundador do Grupo JMalucelli, o empresário Joel Malucelli.

Todo o material armazenado no local foi transferido da sede social de Curitiba para o novo espaço, especialmente construído na sede do Clube Malutrom.

O município de Morretes é o berço da família Malucelli, quando os antepassados aportaram em solo brasileiro. Ao longo dos anos, foi instituído o Clube Malutrom, união dos sobrenomes de família Malucelli e Trombini, que foi difundido primeiramente no local, depois mundo afora também com os jogos de futebol da equipe Master. Na equipe participavam familiares, diretores das empresas JMalucelli e amigos, que além das excursões internacionais disputavam jogos na Liga de futebol de Morretes.

O projeto do espaço do Museu do Malutrom foi assinado pela Bacoccini Arquitetura, avalizado pelo engenheiro João Francisco Bittencourt. Ao lado do novo espaço foi construída uma capela ecumênica, extensão do mesmo projeto.

Durante a inauguração, Joel Malucelli lembrou das pessoas que colaboraram na montagem do museu com a coordenação da diretora do Instituto Joel Malucelli, Mariana Malucelli Sperandio, além do agradecimento ao presidente do clube profissional, Juarez Malucelli, que esteve à frente da equipe profissional durante todas as atividades do clube e também componente da equipe de futebol máster.

Joel Malucelli colocou o espaço à disposição de todos que poderão passar até muitas horas dentro do museu, recordando os feitios do Malutrom.  “São memórias inesquecíveis que estarão resguardadas principalmente para os nossos familiares e amigos; sinto uma alegria imensa poder inaugurar junto a eles este local”.

Por enquanto, o museu não é aberto ao público.

Informações: Lorena Pelanda, com assessoria