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Tragédia na aviação: vítimas da Voepass morreram por politraumatismo

Polícia Científica aponta que os ocupantes morreram com a queda e não com a explosão

 Tragédia na aviação: vítimas da Voepass morreram por politraumatismo

Foto: divulgação/Secretaria de Segurança de São Paulo

As vítimas do acidente com o avião em Vinhedo, no interior de São Paulo, morreram de politraumatismo. É o que concluiu a Polícia-Técnico Científica de São Paulo. O reconhecimento dos corpos ainda não tem prazo para terminar. No total, 62 pessoas morreram, 58 passageiros e quatro tripulantes da Voepass na última sexta-feira (9).

O superintendente da Polícia Científica de SP, Claudinei Salomão, explica que as vítimas já tinham morrido com o impacto da queda e só depois foram carbonizadas.

As queimaduras que terminaram com a carbonização de alguns corpos foram secundárias ao politraumatismo. A Polícia Científica do Paraná enviou para São Paulo 31 amostras de DNA e 19 de documentação odontológica para ajudar os peritos paulistas nesse processo. A Força Aérea Brasileira (FAB) colocou à disposição a aeronave KC-390, um cargueiro, para levar os corpos das vítimas de São Paulo para o Paraná.

Ainda não se sabe o que causou o acidente, mas a queda em espiral sugere a ocorrência de um estol — que acontece quando a aeronave perde a sustentação. O acúmulo de gelo é uma das hipóteses levantadas por especialistas. As investigações, realizadas pelo Cenipa e pela Polícia Civil, têm prazo de 30 dias para conclusão, mas, ainda pode ser prorrogado.

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Olívia Marques

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