Aftas e feridas podem ser sinal de Covid-19, alerta especialista

 Aftas e feridas podem ser sinal de Covid-19, alerta especialista

Foto: divulgação/Unsplash

As aftas e feridas na boca podem ser sinal de contaminação por covid-19. Além dos sintomas já conhecidos, como a diminuição ou perda total do paladar, um estudo apontou que contaminações por úlceras aftosas, lesões herpéticas e infecções de fungos foram problemas frequentes de pessoas com covid-19.

A partir dos resultados da pesquisa, foi observado que pacientes infectados pelo coronavírus registravam uma alteração bucal, apresentando lesões na boca.

De acordo com o dentista e especialista em saúde bucal, João Piscinini, as descobertas recentes, indicam que pacientes com Covid-19 tiveram alterações bucais, junto com o aparecimento de outros sintomas de Covid-19.

A afta é uma pequena lesão que pode aparecer em vários locais da boca, como na língua, nas bochechas e nas margens dos lábios. Essas lesões costumam ser bastante incômodas ao ingerir algum alimento, por exemplo, e, em alguns casos, influenciar até na fala. O uso de aparelho ortodôntico geralmente contribui para a criação de lesões.

Além disso existem diversos fatores que resultam para o aparecimento da afta.

Em casos de aftas, é recomendado evitar alimentos muito temperados ou ácidos para diminuir a irritação no local e se houver dor, há medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios que podem auxiliar no alívio. As aftas mais comuns costumam desaparecer após uma ou duas semanas, sem afetar muito a saúde, caso tenha afta com muita frequência ou que não desapareça após, no máximo, duas semanas, o indicado é procurar um profissional.

Avatar

Band News Curitiba - 96,3 FM

A BandNews Curitiba está na cidade desde 2006. A emissora caiu no gosto do curitibano e, atualmente, está entre as dez rádios mais ouvidas da cidade.

Curitiba não registra mortes nas ultimas 24 horas pela covid-19

Curitiba não registra mortes nas ultimas 24 horas pela covid-19

Desde o início da pandemia a capital já registrou mais de 416 mil casos