Curitiba e região metropolitana são os locais com maior ocorrência da aranha-marrom no Brasil. De janeiro a novembro deste ano já foram registrados 708 casos de acidentes na capital paranaense.

Segundo a médica infectologista da Secretaria Municipal da Saúde, Marion Burger, acidentes com o aracnídeo têm diminuído ao longo dos anos, porém nos meses mais quentes a incidência acaba sendo maior e os cuidados devem ser redobrados.

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De início, a picada da aranha-marrom não dói e os sintomas começam a aparecer depois de 2 horas, a infectologista alerta para ficar de olho na evolução do ferimento.

Além dos cuidados é importante procurar o serviço de saúde e fazer a medicação correta.

Reportagem: Lucas Marconsoni