Lava Jato pede aumento da pena do ex-chefe de gabinete de Richa na Operação Piloto

 Lava Jato pede aumento da pena do ex-chefe de gabinete de Richa na Operação Piloto

Foto: divulgação/AEN

Deonilson Roldo (Foto: divulgação/AEN)

A força-tarefa Lava Jato no Paraná apresentou, nesta segunda-feira (10), recurso na primeira sentença da Operação Piloto, que apura o pagamento de propina para integrantes da gestão do ex-governador Beto Richa. A Lava Jato quer o aumento da pena das condenações do ex-chefe de gabinete de Richa, Deonilson Roldo, e do empresário apontado como operador financeiro do grupo político, Jorge Atherino.

O recurso também cobra a condenação dos dois acusados por lavagem de dinheiro. Na sentença, do dia 22 de janeiro, eles foram absolvidos deste crime. O ex-chefe de gabinete de Richa foi condenado à pena de 10 anos e 5 meses de regime inicial fechado, por corrupção passiva e fraude à licitação. O operador financeiro foi condenado apenas pela corrupção passiva, e recebeu pena de 4 anos e 9 meses.

No recurso, a Lava Jato pede a fixação do regime inicial fechado para o empresário. A Operação Piloto apura o pagamento de propina na concessão da PR-323, durante a gestão Richa. O ex-governador é réu em outra ação penal, que ainda está em tramitação. Além dos agentes ligados à Richa, foram condenados na Operação Piloto executivos e funcionários do Grupo Odebrecht, entre eles colaboradores da Lava Jato.

Reportagem: Cleverson Bravo

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