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Maringá leva 8 e dá adeus a Copa do Brasil

O placar agregado foi de 8 a 4 para o Flamengo

 Maringá leva 8 e dá adeus a Copa do Brasil

Foto: reprodução/ Ferando Teramatsu

O Maringá foi goleado por 8 a 2 pelo Flamengo, na noite de hoje (quarta-feira, 26) e se despediu da Copa do Brasil. O jogo foi no Maracanã, pela 3ª fase da competição.

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Após resultado histórico na partida de ida por 2 a 0, o Dogão não suportou a pressão do rubro-negro carioca e sofreu oito gols. Foi o confronto, até o momento, nesta edição da Copa do Brasil, que mais vezes a bola encontrou o fundo das redes.

Só no primeiro tempo foram cinco gols. Logo aos dois minutos de jogo, após cobrança de escanteio, sobrou para o volante Thiago Maia abrir o marcador. Com um Maracanã lotado por mais de 53 mil torcedores, o time da casa sentiu o momento do time.

Foto: reprodução/ Fernando Teramatsu

Pedro de cabeça aos 18 minutos tratou de fazer o segundo e empatar a partida no agregado. Em jogada individual de Gerson, o time carioca teve a chance de sair a frente no placar geral. O meia driblou dois jogadores dentro da área e foi derrubado por Cesinha.

Gabriel foi para a cobrança e fez o terceiro, bola de um lado e o goleiro Dheimison do outro. O Maringá até teve tempo de soltar o grito de gol aos 38 minutos, após batida de escanteio a bola foi para a direção do zagueiro Fabrício Bruno e entrou na rede. Gerson encontrou tempo para fazer o quarto gol do time carioca.

O Flamengo voltou para a segunda etapa ainda com o ritmo acelerado e Everton Cebolinha deixou o dele, o 5º do time da casa. A torcida maringaense até chegou a comemorar o segundo do Dogão na partida, aos 19 minutos com Bruno Lopes, mas Pedro marcou novamente após dois minutos.

Foto: reprodução/ redes sociais

Em dia inspirado do camisa 9, ele fechou com mais duas vezes a rede, aos 39 e 42 minutos da segunda etapa. Com 4 gols de Pedro, o placar da partida fechou em 8 a 4 no placar geral de ida e volta.

O Maringá deixou a Copa do Brasil com a sua melhor campanha na história.

Informações: Fred Fiandanese, com supervisão de Cleverson Bravo

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Frederico Machado

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