Raul Félix trabalhava como seleiro, fazendo selas para cavalos, por volta do ano de 1925. A esposa, Lazarina Félix, atuava como lavadeira para auxiliar nas contas de casa. O casal teve 8 filhos, 2 mulheres e 6 homens.

A família Félix era muito conhecida no região em que morava. Por conta disso, a rua nos bairros Portão e Fazendinha é em homenagem ao seleiro. Até hoje, alguns familiares dele moram no local, como uma das filhas, algumas netas e bisnetas. A Rua Raul Félix tem em torno de 600 metros. Além de muitas residências, há a ONG Mãos Unidas.

Confira na reportagem da estudante de jornalismo, Gabriele Bonat, da Universidade Positivo.

Um dos pontos que fica na Rua Raul Félix é a ONG De Mãos Unidas. A associação beneficente trabalha há 27 anos para promover pessoas de forma socioeducativa, levando em conta necessidades de famílias em vulnerabilidade social.

A fundadora da ONG, Tatiana de Cosmo Martins, conta que, neste momento de pandemia, a equipe faz o cadastramento de famílias e entrega cestas básicas e também produtos de limpeza.

O serviço da equipe também é feito por voluntários, que no momento atendem essas pessoas em casa. Na área socioeducativa, o grupo desenvolve atividades para crianças a partir dos 9 até os 16 anos. Eles participam de aulas de violão e também técnicas de convivência e diálogo.

Ao todo, são mais de 500 famílias já cadastradas na associação. Para os adultos, a ONG já desenvolveu aulas de culinária, inglês, libras e também informática.

A ONG também se sustenta através de um bazar que recebe doações de roupas. Interessados no trabalho da equipe podem se voluntariar para ajudar no atendimento das famílias ou realizar doações de alimentos e roupas através do whatsapp 41 9 9714-1447. Mais informações disponíveis no site demaosunidas.org.br.

Confira na reportagem do estudante de jornalismo, Vinícius Bonato, da Universidade Positivo.

O quadro Giro nas Ruas é feito em parceria com estudantes do curso de Jornalismo da Universidade Positivo.