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Ocorrências com aranha-marrom crescem no verão

Curitiba tem em média dois acidentes por dia

 Ocorrências com aranha-marrom crescem no verão

Foto: Venilton Kuchler/Arquivo SESA

Curitiba tem dois acidentes com aranhas-marrons por dia. Esta foi a média do ano passado, com 708 casos de janeiro a novembro, segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde. O calor e a umidade são propícios para o surgimento do aracnídeo. De acordo com a infectologista da pasta, Marion Burger, o risco aumenta com a chegada dos meses mais quentes do ano. Ela lembra que as lagartixas são aliadas no combate aos aracnídeos.

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Cerca de 85% dos acidentes são leves e podem ser tratados com antialérgicos ou corticoides. Em casos mais graves, é necessário o tratamento com soro. A aranha-marrom mede de três a quatro centímetros, com pernas longas e finas. Ela habita lugares escuros, quentes e secos, como armários, atrás de quadros, telhas, sapatos, caixas, entre outros. A orientação é lavar o ferimento e buscar uma unidade de saúde imediatamente ao perceber a picada. Os sintomas costumam aparecer seis horas após o acidente, com ardência, inchaço e vermelhidão.

Ao ser ferido por uma aranha-marrom não se pode espremer a lesão. Além disso, é preciso evitar as atividades físicas, a exposição ao sol e os banhos quentes. Remédios caseiros podem infeccionar o ferimento.

Reportagem: Larissa Biscaia

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Izabella Machado

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