A pandemia do coronavírus impulsionou o uso de assinaturas digitais. Este tipo de tecnologia permite assinar quase todos os tipos de documentos e contratos, a qualquer hora do dia sem sair de casa. Ela é recomendada a todas as classes sociais, especialmente para quem deseja organizar a vida financeira, evitar a exposição desnecessária na rua e ainda economizar tempo e dinheiro.

A sócia-diretora da Ative Certificado Digital, que tem sede em Curitiba, Paula Renata Nogueira, conta que qualquer empresa ou pessoa acima de 18 anos pode ter assinatura digital.

Paula afirma que a assinatura digital traz redução de custos.

Em meio à pandemia, a empresa da Paula cresceu mais de 60% em 2020, se comparada com 2019. A procura é tanta, que ela emite aproximadamente 200 assinaturas digitais por mês. Por enquanto, a assinatura digital só não é aceita em quatro situações: registros de nascimento, certidão de óbito, escritura de compra e venda de imóvel e em registro de imóveis.

Segundo o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação, que coordena e centraliza as informações sobre os números de certificados e assinaturas digitais no país, são mais de 10 milhões de certificados digitais ativos no Brasil. A região Sul é a segunda que mais possuí assinaturas digitais, com 18,17% do total no país.

Reportagem: Fernanda Scholze