Os remédios podem ficar até 5,6% mais caros a partir de sábado (1°). Esta é a projeção do Sindicato das Indústrias Farmacêuticas do Estado de São Paulo. A estimativa foi feita com base no Índice de Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), um dos indicadores dos preços de medicamentos.

Além dele, são considerados outros fatores, como os custos de produção e o ajuste de preços entre setores. O reajuste nos remédios é feito anualmente, a partir do dia 31 de março, pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos. A expectativa é que a alta chegue a 10 mil remédios disponíveis no mercado brasileiro.

Informações: Larissa Biscaia