Transporte: saiba o que os candidatos em Curitiba propõem
BandNews FM ouviu os 10 nomes que disputam a vaga de prefeito na capital
Com a nova concessão do transporte coletivo prevista para o ano que vem, os candidatos a prefeito de Curitiba prometem mudar para valer a mobilidade urbana na cidade. Por isso, a BandNews FM ouviu os dez candidatos à prefeitura da capital sobre o assunto e traz agora o que cada um propõe para a área.
Andrea Caldas (PSOL) afirma que o atual sistema está defasado e que para reverter esse cenário são necessárias mudanças profundas.
Já Cristina Graeml (PMB) promete reorganizar os limites de velocidade na cidade. Segundo ela, uma das primeiras medidas será a retirada de placas de 30 e 50 km/h.
Eduardo Pimentel (PSD) defende investimentos na infraestrutura da cidade com foco no transporte coletivo. Sobre essa área ele promete mudanças já no início do mandato.
Felipe Bombardelli (PCO) afirma que se for eleito irá estatizar por completo o transporte coletivo na cidade.
O candidato Luciano Ducci (PSB) destaca a situação dos radares na cidade. Diz que irá realocar os equipamentos para locais sensíveis e priorizar a segurança no trânsito.
Luizão Goulart (Solidariedade) defende que vai reduzir o valor da tarifa do transporte coletivo e buscar novos modais para a cidade.
Já Maria Victoria (PP) afirma que irá mudar o monitoramento do trânsito na cidade com radares educando os motoristas. As multas viriam depois de duas advertências.
O candidato Ney Leprevost (União Brasil) promete concluir obras viárias como dos viadutos do Tarumã, Orleans e Caiuá. Sobre o transporte coletivo, ele afirma que irá investir na qualidade da frota.
Roberto Requião (Mobiliza) defende colocar a administração do transporte de volta nas mãos da prefeitura, sem participação da iniciativa privada.
E por fim Samuel de Mattos (PSTU) afirma que a situação do transporte precisa ser discutida pela sociedade.
O primeiro turno das eleições ocorre no domingo (6), entre 8h e 17h. Para ser eleito prefeito é necessário que o candidato alcance maioria absoluta de votos, ou seja, mais de 50% sem considerar os brancos e nulos. Se isso não acontecer, os dois nomes mais votados disputam o segundo turno que está previsto para o dia 27 de outubro.
Reportagem: Leonardo Gomes