A mãe da jovem Tayná Adriane da Silva se acorrentou na escadaria da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), na tarde de hoje (01) como forma de protesto. A adolescente Tayná tinha 14 anos quando foi encontrada morta em um matagal de Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba em junho de 2013. O caso completou dois anos na semana passada e o inquérito que já foi coordenado por seis delegados ainda não apontou quem matou a jovem. Em meio ao desespero, Cleusa Cadoná, mãe de Tayná, se acorrentou na delegacia como forma de protesto pela demora no processo. O advogado Luiz Gustavo Janiszewski, que representa a família de Tayná, se disse surpreso com a ação, mas explica que foi um ato de desespero de uma mãe que busca justiça.

O advogado afirma ainda que hoje pela quarta (1°) a mãe da adolescente foi recebida pelo delegado que cuida do caso, Marcelo Lemos. Em nota, a Polícia Civil informou que investigações sobre o caso já foram realizadas pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no entanto, nenhuma informação pode ser divulgada pois o caso segue em segredo de Justiça. O inquérito foi encaminhado até o Fórum de Colombo para a renovação de prazo.