Pela primeira vez nesta campanha, Dilma vem a Curitiba e participa de caminhada
A candidata a reeleição Dilma Rousseff (PT) disse que é preciso seguir em frente para o país ter prosperidade e que se reeleita não vai se submeter ao Fundo Monetário Internacional. Dilma também disse que o BNDES é importante para a estabilidade do país. A candidata veio a Curitiba na tarde desta sexta-feira (17) e participou de uma caminhada pelo centro da cidade. Dilma também falou sobre os projetos sociais do governo dela e também de questões trabalhistas.
Dilma Rousseff chegou a Curitiba por volta das duas e meia da tarde. A caminhada saiu da Praça Santos Andrade, passou pela João Negrão, Marechal Deodoro, Barão do Rio Branco e terminou na praça Generoso Marques. A candidata também falou sobre as crises que o país passou nos últimos anos e sobre a importância dos bancos nacionais para conter as adversidades econômicas.
Segundo a estimativa da organização do evento, 12 mil pessoas participaram da caminhada. Essa foi a primeira visita de Dilma Rousseff ao Paraná durante o período eleitoral. O evento estava marcado para esta quarta-feira (15) e foi adiado em função da necessidade de organização da segurança em torno da presidente. O local do evento foi definido pela direção nacional do PT, com o aval da Polícia Federal. Por ser presidente da República, a legislação exige segurança especial.
Michel Temer, candidato à vice na chapa de Dilma, também participou da caminhada em Curitiba
O vice-presidente da república e presidente nacional do PMDB, Michel Temer (PMDB) disse que quer estabelecer uma unidade no PMDB para que a posição nacional do partido seja seguida nos Estados. A afirmação foi dada hoje (sexta) à tarde na sede estadual do partido em Curitiba. Temer veio a capital paranaense para acompanhar a visita da candidata Dilma Rousseff ao Paraná. Temer disse que vê com maus olhos a falta de unidade do partido no Paraná mas entende a situação que o PMDB vive no Estado.
Temer também disse que acredita que boa parte dos votos direcionados a candidata Marina Silva e também os indecisos devem migrar para Dilma Rousseff.
Temer também descartou ser candidato a presidência em 2018.