NacionalGeral

Joel Kriger completou trajeto no Everest com duas costelas quebradas

Solidariedade entre montanhistas e qualidade de vida são as maiores marcas deixadas pela conquista

 Joel Kriger completou trajeto no Everest com duas costelas quebradas

Foto: reprodução/ redes sociais

Este é o relato de Joel Kriger, brasileiro mais velho a chegar ao topo do Everest. Há 5 dias ele completou essa meta se tornando também o brasileiro mais velho a ter subido os sete cumes, as montanhas mais altas de cada continente. Joel terminou o trajeto com duas costelas quebradas num acidente sofrido a 8.800 metros de altura já na descida.

No caminho ele conta que outro brasileiro que estava ainda na subida, Carlos Canellas quis desistir da sua própria tentativa de alcançar o cume para ajudá-lo a chegar no Campo 2, um dos locais onde ele poderia ser atendido. Joel recusou o oferecimento, estando acompanhado dos sherpas, montanhistas locais que trabalham no auxílio dos montanhistas do mundo todo. Mas aquele momento deixou marcado nele a força da solidariedade que é compartilhada por todos que tem o ponto mais alto do mundo como objetivo de vida.

Joel foi convidado por um amigo para subir o Everest quando tinha 50 anos e se considerava um sedentário. Foram 19 anos de preparação e 4 tentativas para conseguir completar a missão. Mas ele conta que não foi a chegada lá no alto o mais importante.

Agora Joel Kriger, que também é nadador, pretende fazer a travessia do Canal da Mancha no próximo ano. Kriger considera a travessia como o Everest da natação.

Reportagem: Amanda Yargas.

Avatar

felipe.costa

Paraná envia 32 bombeiros ao Rio Grande do Sul

Paraná envia 32 bombeiros ao Rio Grande do Sul

Equipes devem auxiliar as vítimas das chuvas

Fãs curitibanos se organizam para show de Madonna em Copacabana

Fãs curitibanos se organizam para show de Madonna em Copacabana

Última apresentação da turnê Celebration Tour ocorre no sábado (4)

Legado mantém Ayrton Senna eterno, 30 anos após morte

Legado mantém Ayrton Senna eterno, 30 anos após morte

História do tricampeão da Fórmula 1 inspira até quem não o viu correr