Privatização da Copel acompanha desenvolvimento econômico do Paraná, diz Ratinho
Governador do Paraná afirma que o estado precisa de um setor energético robusto e ágil
O governador do Paraná classifica a privatização da Copel como mais um capítulo importante no processo de modernização e avanço econômico do estado.
Em cerimônia realizada nesta segunda-feira (14) na B3, a Bolsa de Valores de São Paulo, Ratinho Junior (PSD) destacou o avanço do estado nos rankings de Produto Interno Bruto, sustentabilidade, competitividade e transparência.
Na avaliação de Ratinho, o ambiente econômico criado pelo estado foi responsável por atrair 220 bilhões de reais em investimentos privados, estimulando a geração de empregos, sobretudo entre jovens e mulheres.
Em discurso na Bolsa de Valores, o governador afirmou que, para acompanhar esse crescimento econômico, o Paraná precisa de um setor energético “robusto e ágil”:
Com a privatização, a Copel passa a ser uma corporação – ou seja, uma empresa sem um acionista controlador.
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Ratinho Junior defende que a estrutura pública atrapalhava o desenvolvimento da empresa. Ele espera, com a desestatização, que a Companhia Paranaense de Energia possa se tornar uma das três maiores do mundo no setor energético:
Na cerimônia que oficializou a privatização da Copel nesta segunda-feira (14) o governador Ratinho Junior esteve acompanhado de secretários e deputados estaduais.
A oferta pública de ações foi bem sucedida e movimentou, ao todo, R$ 5,21 bilhões. O processo de privatização da Copel se inspirou no modelo de desestatização da Eletrobras.
Reportagem: Angelo Sfair