Vinte e seis famílias de vítimas do acidente aéreo que matou 62 pessoas na sexta-feira (9) já foram atendidas pela Polícia Científica do Paraná. De acordo com o governo estadual, até o momento, 15 pessoas fizeram a coleta de DNA.

As amostras de material genético, além de documentações odontológicas e médicas, irão auxiliar na identificação das vítimas. Elas serão encaminhadas à Polícia Científica de São Paulo, que trabalha no local do acidente e no IML central do estado paulista.

Uma rede de atendimento foi montada ainda na sexta-feira na sede da polícia em Cascavel, cidade de onde saiu o avião, e também em um hotel do município. Catorze profissionais atuam no caso.

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Para auxiliar no processo de identificação, a Polícia Científica enviou um pedido para familiares levarem documento de identificação das vítimas, documentos odontológicos com registros de imagem, como  fotos de dentes, ou fichas de tratamento odontológico, além de documentos médicos e fotografias e vídeos recentes com características físicas, como tatuagens.

O perito criminal federal e diretor do Instituto Nacional de Criminalística, Carlos Palhares, explica que o processo para identificação é dividido em etapas.

Até o momento, 56 corpos foram retirados dos escombros da aeronave.