O Paraná encerrou os cinco meses e meio de pandemia da covid-19 com uma queda no número de mortes pela terceira semana epidemiológica consecutiva; uma redução na média móvel de mortes; e uma estabilidade de novas infecções. Porém, o quadro ainda é complexo nos internamentos e o alerta sobre a necessidade de manter a higiene e o distanciamento social, para que a curva comece a apontar para baixo, segue firme. São 130.500 casos e 3.251 óbitos.

Segundo o boletim publicado nesta segunda-feira, 31 de agosto, último dia do mês, pela Secretaria de Estado da Saúde. Houve redução de 2,2% nas confirmações da doença e 11,7% nas mortes entre as semanas epidemiológicas 35, que vai de 23 a 29 de agosto; e 34, de 16 a 22 de agosto. A semana passada registrou o acumulado mais baixo de casos desde o recorte de 02 a 08 de agosto, com 12.959 diagnósticos positivos. As mortes diminuíram e chegaram a 219 na semana encerrada no último sábado, contra saldo de 355 na primeira semana de agosto. A taxa de letalidade do coronavírus no Paraná é de 2,5%, uma das mais baixas do País. São cerca de 37 mil casos ativos da doença e mais de 88 mil recuperados. O mês de agosto ainda aponta grandes dificuldades relacionadas com a doença e chegou a registrar o pior dia de divulgação de casos em um único boletim, sendo 2.866 no dia 28.

Além disso, também neste mês, no dia 20 foram confirmadas 84 mortes, a maior quantidade até então. Agosto também foi o mês com os maiores registros de casos e mortes da série histórica. Foram divulgados 55.200 casos no mês, o que representa 42,2% do total de 130.500 (total de diagnósticos até o dia 31 de agosto) desde março. A Secretaria Estadual da Saúde também comunicou 1.352 mortes, 41,5% do total.

A Secretaria da Saúde alerta que o período frio e chuvoso, além da estabilidade em números elevados, ainda exige continuidade da política de isolamento domiciliar, distanciamento social e etiqueta respiratória.O Paraná encerrou os cinco meses e meio de pandemia da covid-19 com uma queda no número de mortes pela terceira semana epidemiológica consecutiva; uma redução na média móvel de mortes; e uma estabilidade de novas infecções. Porém, o quadro ainda é complexo nos internamentos e o alerta sobre a necessidade de manter a higiene e o distanciamento social, para que a curva comece a apontar para baixo, segue firme. São 130.500 casos e 3.251 óbitos.

Segundo o boletim publicado nesta segunda-feira, 31 de agosto, último dia do mês, pela Secretaria de Estado da Saúde. Houve redução de 2,2% nas confirmações da doença e 11,7% nas mortes entre as semanas epidemiológicas 35, que vai de 23 a 29 de agosto; e 34, de 16 a 22 de agosto. A semana passada registrou o acumulado mais baixo de casos desde o recorte de 02 a 08 de agosto, com 12.959 diagnósticos positivos. As mortes diminuíram e chegaram a 219 na semana encerrada no último sábado, contra saldo de 355 na primeira semana de agosto. A taxa de letalidade do coronavírus no Paraná é de 2,5%, uma das mais baixas do País. São cerca de 37 mil casos ativos da doença e mais de 88 mil recuperados. O mês de agosto ainda aponta grandes dificuldades relacionadas com a doença e chegou a registrar o pior dia de divulgação de casos em um único boletim, sendo 2.866 no dia 28.

Além disso, também neste mês, no dia 20 foram confirmadas 84 mortes, a maior quantidade até então. Agosto também foi o mês com os maiores registros de casos e mortes da série histórica. Foram divulgados 55.200 casos no mês, o que representa 42,2% do total de 130.500 (total de diagnósticos até o dia 31 de agosto) desde março. A Secretaria Estadual da Saúde também comunicou 1.352 mortes, 41,5% do total. A Secretaria da Saúde alerta que o período frio e chuvoso, além da estabilidade em números elevados, ainda exige continuidade da política de isolamento domiciliar, distanciamento social e etiqueta respiratória.

Reportagem: Fernanda Scholze