Cidades apostam no implante para controle de população vulnerável
O método contraceptivo subdérmico está disponível em Curitiba
Cidades paranaenses apostam no implante subdérmico como método contraceptivo para mulheres em situação de vulnerabilidade social. Com taxa de erro de 0,05%, ele funciona como um chip, debaixo da pele ele libera hormônios para bloqueio da ovulação.
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O programa acontece em 14 municípios, inclusive em Curitiba, que foi a primeira a ofertar o medicamento gratuitamente. Em seis anos, foram 1300 implantes. Segundo a médica Angela Leite, do programa Rede Mãe Curitibana Vale a Vida, afirma que a ação é voltada para mulheres em situação de rua.
A troca deve ser feita a cada três anos e a efetividade não depende do uso diário, como a pílula anticoncepcional. Além da capital, outros 13 municípios trabalham com o método. São eles: Almirante Tamandaré, Antônio Olinto, Araucária, Bituruna, General Carneiro, Guarapuava, Londrina, Paula Freitas, Piraquara, Ponta Grossa, São José dos Pinhais, São Mateus do Sul e União da Vitória.
Reportagem: Larissa Biscaia