Curitiba e RMC terão rede de atendimento à população vulnerável
Ideia é trocar boas práticas e criar um protocolo integrado de acolhimento e atenção
Curitiba e Região Metropolitana vão criar uma rede de atendimento a pessoas em situação de rua.
16 cidades, além da capital, firmaram um grupo de trabalho para definir um protocolo intermunicipal, com fluxos de atendimento e acompanhamento das ações. A intenção é tratar do assunto de forma integrada, como acontece nas áreas da saúde e do transporte, como aponta Anderson Cristian Walter, assessor técnico do gabinete da FAS.
Segundo a Fundação de Ação Social de Curitiba (FAS), há um número elevado de pessoas em situação de rua que transitam entre os municípios. Neste primeiro semestre, segundo o assessor, das quase 8 mil pessoas atendidas na capital, mais de um quarto vinham da RMC.
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Entre as ações desenvolvidas pela FAS e que devem servir de modelo para as outras cidades estão estão o acolhimento, a qualificação profissional, e as ações de segurança nutricional. Atualmente, Curitiba possui 30 unidades de acolhimento, totalizando 1.561 vagas para pessoas em situação de rua.
Reportagem: Amanda Yargas