O asilo de Pinhais deve continuar funcionando normalmente, mesmo depois de ter sido apontado pelo Ministério Público, como local dos abusos sexuais cometidos contra idosas, pelo proprietário. O acusado e a esposa moravam em um quarto na parte de cima do asilo.Em funcionamento há 13 anos, o alvará e as normas de vigilância sanitária sempre estiveram em dia e portanto, o asilo não deve fechar as portas. Apesar disso, as investigações continuam. O dono do asilo é acusado de ter estuprado pelo menos duas idosas de 70 anos. O delegado de Pinhais, Marcelo Magalhães não descarta a possibilidade de haver outras vítimas.

O acusado tem 52 anos e se for condenado pode pegar até 30 anos de prisão.