Peça Fringe traz números de ilusionismo as ruas de Curitiba
‘O sumiço do mágico Abracadabrus’: Risadas, correria, chuva, tudo em uma única apresentação mágica
Apresentada durante o Festival de Curitiba, a peça “O sumiço do mágico Abracadabrus” conta uma história um tanto quanto diferente de outra versão que o mágico faz parte. Inovadora, sem muito texto, a peça criou uma junção de artes e linguagens, com o intuito de explorar outros caminhos que o circo “Carambas e Carambolas” — lugar inventado — poderia levar.
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Com inúmeras cenas de ilusionismo cômico de mágica, o ator Rodolpho Pinotti interage com o público enquanto João Felipe Gouvea participa tocando instrumentos musicais. Ambos participam da Companhia Homens de Palha, fazendo parte do projeto “É tempo de circo”. O espetáculo, voltado para crianças, veio de São José do Campos (SP) para Curitiba para participar da mostra Fringe, no Festival de Curitiba.
A partir do ganho de uma verba do governo, a companhia começou a se apresentar em todas as feiras da cidade. Levando o espetáculo inteiro dentro de um baú e os instrumentos carregados como se fossem uma mala. O show cativa a todos ao redor, tanto crianças como adultos.
Na estreia, na quinta-feira (6), o espetáculo iniciou junto com uma leve garoa que, com o desenrolar das cenas, foi engrossando. João Felipe chegou a questionar se deveriam continuar a apresentação, pois corria o risco de danificar os aparelhos e até mesmo os objetos usados na peça. Contudo, Rodolpho insistiu em continuar, “o público ‘tá’ lá, vamos continuar”, disse o rapaz.
Informação: Gabriella Gomes Rampazzo, estudante de jornalismo da Universidade Positivo, em parceria com a BandNews FM Curitiba