Os técnicos do Instituto Água de Terra, do Paraná, e do Instituto do Meio Ambiente, de Santa Catarina, criaram um grupo de trabalho para estudar as melhores formas de minimizar as cheias do Rio Iguaçu. O corpo hídrico afeta os dois estados, entre os municípios de União da Vitória e Porto União.

A medida acontece na esteira das chuvas de outubro, que deixaram milhares de desabrigados nas duas cidades. O prejuízo gerado aos setores público e privado nos dois estados ultrapassa R$ 1,8 bi. O diretor-presidente do IAT, Everton Souza, afirma que o novo estudo busca orientar obras sustentáveis de contenção.

Há três semanas, os técnicos do IAT fizeram uma inspeção terrestre e aérea em União da Vitória. São essas informações que amparam o Termo de Referência, que vai permitir a contratação da empresa que vai indicar quais devem ser as obras de contenção das cheias do rio. O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), afirma que a busca é por amenizar a situação da população.

Veja mais:

• Mil e quinhentas pessoas participam do Congresso Empresarial da Faciap

A Ceasa Paraná e o Sindicato dos Permissionários em Centrais de Abastecimento de Alimentos do Estado enviam, nesta terça-feira (21), cinco toneladas de comida ao estado vizinho. O objetivo é atender as pessoas prejudicadas pelas chuvas, por meio do Banco de Alimentos – Comida Boa.

Reportagem: Larissa Biscaia