O contrato para formatação do novo modelo de concessão do transporte coletivo de Curitiba deve ser assinado nesta sexta-feira (27) pela Prefeitura e pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES).

O contrato tem valor de R$ 10 milhões e prazo de 36 meses. O projeto, que prevê “a modernização do sistema, reestruturação dos serviços de mobilidade da Rede Integrada de Transporte e a descarbonização gradual da frota”, deve entrar em vigor em 2026.

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De acordo com a prefeitura, a proposta é a primeira do país a contemplar, já na origem, a prioridade de redução de emissão de gases do efeito estufa com mudança na matriz energética. A meta é que 33% da frota de ônibus da cidade seja formada por veículos elétricos até 2030, índice que deverá chegar a 100% em 2050.

O processo envolve prestação de serviços de consultorias de estudo, diagnóstico da rede integrada de transporte e apresentação de cenários para a reestruturação e a formatação do modelo de concessão. A reunião para apresentação e assinatura do documento está agendada para esta sexta (27), às 15h30.

Reportagem: Ana Flavia Silva