Investigações de atentado em Cambé contam com grupo especializado
Divisão especial do Ministério Público auxilia nos trabalhos
O Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) vai acompanhar a investigação a respeito da morte do atirador de Cambé. Dois promotores de Londrina foram designados para atuar no caso. Os promotores de Justiça Jorge Barreto da Costa e Leandro Antunes Meirelles Machado devem acompanhar as investigações, explica Costa.
A Polícia Civil e o Deppen conduzem a análise do caso. Como o homem estava sob custódia e, segundo informações preliminares recebidas pela Bandnews, teria se enforcado com uma material similar a uma corda, as apurações precisam esclarecer as circunstâncias da morte.
O Ministério Público do Paraná, órgão ao qual está vinculado o Gaeco, reforçou por meio de nota que, apesar de o delito cometido pelo atirador ser condenável, a morte dele deve “ser eficaz e rigorosamente apurada, considerando o pressuposto de que a vida é um bem maior a ser exemplarmente tutelado em todo Estado de Direito”.
Reportagem: Amanda Yargas