A Justiça do Paraná negou o pedido de habeas corpus do policial penal Jorge Guaranho, neste sábado (13), citando a proximidade das eleições. Ele é réu pela morte do tesoureiro do PT, Marcelo Arruda. Na madrugada de sábado, Guaranho foi levado para o Complexo Médico Penal de Pinhais, na região metropolitana de Curitiba. Ele foi transferido para o local depois que a prisão domiciliar foi revogada, na última sexta-feira (12).

O policial responde por homicídio duplamente qualificado. No despacho, o desembargador Xisto Pereira rebateu todas as argumentações da defesa. Entre os pontos citados para manutenção da prisão, o relator citou “as eleições que se avizinham”. Procurados pela reportagem, os advogados do policial não responderam às mensagens.