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“Não há recursos para tarifa zero em Curitiba”, afirma Ogeny

Presidente da Urbs argumentou que o transporte coletivo tem elevado custo para o Município

 “Não há recursos para tarifa zero em Curitiba”, afirma Ogeny

Foto: Daniel Castellano / SMCS (arquivo)

Com um custo anual estimado em R$ 1 bilhão, o sistema de transporte coletivo em Curitiba não se sustentaria com a implantação de uma tarifa zero. Em entrevista à BandNews FM, o presidente da Urbs, Ogeny Maia Neto, argumentou que caso a gratuidade fosse implantada seria preciso novos investimentos que resultariam em um custo até 2,5 maior que o atual, extrapolando assim a capacidade em caixa para suprir o sistema.

No ano que vem, debates sobre a nova licitação do transporte coletivo de Curitiba devem tomar conta do noticiário e da agenda política na cidade. O contrato atual vence no início de 2025 e a expectativa é que mudanças sejam pactuadas entre Município e empresas de ônibus. O presidente da Urbs adiantou que o desejo da gestão atual é incluir entre as cláusulas novos modais de transporte, principalmente os ecologicamente corretos.

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Entre as novidades previstas para o transporte coletivo de Curitiba já para 2024, antes mesmo do novo contrato, estão às integrações com outros meios de transporte. Segundo Ogeny, novos investimentos devem ser feitos em breve com o objetivo de desafogar o trânsito nas principais vias da cidade.

Reportagem: Leonardo Gomes

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Izabella Machado

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