Após mais de 43h do início do vazamento de Nafta, ainda não se sabe o local que deu origem ao rompimento. Um grupo de técnicos do Porto de Paranaguá e oficiais do Corpo de Bombeiros tentam identificar danos no duto subterrâneo, para adotarem medidas corretivas.

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Além da investigação, é realizada a limpeza das galerias pluviais na região do vazamento. A Nafta é um produto derivado do refino do petróleo, usado na indústria petroquímica e é altamente inflamável.

Segundo o Corpo de Bombeiros, seis famílias permanecem fora de casa após terem que deixar os imóveis por risco de explosão. Elas são atendidas pela Defesa Civil de Paranaguá. O trânsito de veículos pesados na região é liberado gradativamente, mantendo a restrição de acesso a veículos de carga para alguns terminais do Porto.

As operações no píer de granéis líquidos e em todos os terminais de granéis líquidos seguem em funcionamento, com exceção a linha da empresa TERIN, onde ocorreu o derramamento. A navegação de grandes embarcações está mantida, entretanto com alerta para impedir a navegação de embarcações de pequeno porte. Diante do vazamento, a administradora do porto formou uma comissão investigativa para avaliar danos e responsabilidades.

Informações: Leonardo Gomes