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PF realiza operação contra organização criminosa suspeita de fraudes previdenciárias

Operação intitulada “Segue o Baile! A Festa Continua!" foi realizada nesta terça-feira (08)

 PF realiza operação contra organização criminosa suspeita de fraudes previdenciárias

Foto: Divulgação/PF

Carros importados, motos, armas e munições estão entre os itens apreendidos. E até o momento 12 pessoas foram presas durante a Operação “Segue o Baile! A Festa Continua!”, realizada hoje (08) pela Polícia Federal em parceria com o Ministério do Trabalho e Previdência.

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Foram cumpridos 15 mandados de prisão e 40 de busca e apreensão – em Santa Catarina, Paraná e Pernambuco –  contra investigados por integrar um grupo criminoso especializado em fraudes para obtenção de benefícios previdenciários.

Com núcleo no litoral norte catarinense, a maior parte dos mandados é contra investigados das cidades de Balneário Camboriú, Camboriú e Itajaí. O Delegado Regional de Investigação e Combate ao Crime Organizado, Gustavo Trevizan, destaca que a primeira fase da operação foi realizada em novembro do ano passado.

Segundo ele, depois dessa ação, percebeu-se que os mesmos investigados continuavam com as fraudes.

A investigação apontou que os criminosos fraudavam a Previdência Social com documentos falsos para comprovar vínculos inexistentes com segurados falecidos, com o objetivo de receber pensões por morte e aposentadorias.

O grupo também reativava irregularmente benefícios suspensos com o uso indevido de matrículas e senhas de servidores do INSS – nomes de membros da organização eram inseridos como novos titulares ou curadores dos legítimos beneficiários.

O coordenador geral de Inteligência do Ministério do Trabalho e Previdência, Marcelo Ávila, ressalta que constantemente são criadas novas ferramentas de segurança com o intuito de evitar fraudes.

Ao todo 160 policiais federais participaram da operação. Segundo o delegado regional, Gustavo Trevizan, a investigação identificou um prejuízo de R$ 4,5 milhões contra os cofres públicos.

No Paraná, foram cumpridos mandados em Curitiba, Maringá e Fazenda Rio Grande. As penas para os envolvidos podem chegar a 20 anos de prisão em caso de condenação.

Reportagem Vanessa Fontanella

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jully.mendes

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