Advogado considera pena de Edison Brittes “equivocada”; defesa vai recorrer
O assassino confesso do jogador Daniel foi condenado a mais de 42 anos de prisão
A defesa da família Brittes afirma que vai tentar anular o júri que condenou Edison, Cristiana e Allana no caso da morte do jogador Daniel Corrêa Freitas. Edison Brittes, réu confesso, deve continuar preso. Ele foi condenado a 42 anos, 5 meses e 24 dias de prisão, com cumprimento inicial em regime fechado. O advogado Elias Mattar Assad defende que a pena foi equivocada.
No caso da Allana Brittes, condenada por coação no curso do processo, fraude processual e corrupção de menores, o advogado também considera que há erro na pena estipulada. Ela saiu do júri presa. Mattar Assad considera a decisão exagerada e acredita que ela não autorizaria a prisão.
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Para o assistente de acusação e representante da família de Daniel, Nilton Ribeiro, a absolvição dos outros quatro réus foi justa.
O julgamento dos sete réus acusados de envolvimento na morte do jogador Daniel Corrêa começou na manhã da última segunda-feira (20), no fórum de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. O julgamento durou três dias.
Reportagem: Lucas Marconsoni